Você já parou para pensar sobre a qualidade do ar que respira? Ou
sobre o fato de que, se você mora numa grande cidade, mesmo em casa
você continua respirando uma boa parcela da poluição das ruas? Segundo
dados recentes da OMS
(Organização Mundial da Saúde), o Rio de Janeiro é a cidade brasileira
com maior concentração de poluentes no ar e a Região Metropolitana de
São Paulo ocupa o terceiro lugar nesse ranking. Para se ter uma ideia,
nessas cidades, os níveis anuais de poluição no ar chegam a ser três
vezes maiores do que o limite de segurança estabelecido pela OMS. O
resultado desse quadro não poderia ser outro: proliferam-se as doenças
respiratórias e pulmonares, como alergias, bronquites, asma e até
câncer de pulmão.
Misturando tecnologia e sustentabilidade, a designer Elaine Tong desenvolveu, com o apoio da Universidade de Toronto, do Canadá, uma engrenagem capaz de transformar a qualidade do ar em ambientes fechados das grandes cidades.
A forma modular chamada de Filtration Block
lembra bastante as estruturas moleculares das ligações de carbono e é
capaz de purificar o ar do ambiente e absorver agentes poluentes
lançados no ar por produtos como tintas e solventes. A estrutura é
composta por plantas cujas raízes possuem alta capacidade de absorção
de toxinas. A boa notícia é que, além de oferecer um ar mais puro para
quem vive em casas e apartamentos em zonas urbanas, o protótipo,
diferentemente dos purificadores de ar tradicionais, necessita apenas
da energia solar para funcionar.
Esse purificador de ar movido a energia solar é apenas mais uma das
tantas soluções sustentáveis que têm sido desenvolvidas com o intuito
de suprir as necessidades humanas respeitando o meio ambiente.
Fonte: respostas sustentaveis
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