agosto 01, 2011

Metais tóxicos e suas conseqüências para a saúde humana, artigo de Frederico Lobo

Médicos que atuam na prática ortomolecular são sinônimo de: “Buscadores de metais tóxicos”. Talvez porque uma das nossas habilidades seja justamente essa: a de pesquisar metais tóxicos através do exame do cabelo (mineralograma capilar). Mas afinal, o que são esses metais? Por que são tóxicos? Quais os principais metais tóxicos e suas conseqüências para a saúde humana?
Bem, talvez os metais sejam os agentes tóxicos mais estudados e conhecidos pelo homem. Acompanham o homem desde tempos remotos, não podem ser sintetizados (estão dispostos na natureza) e nem destruídos pelo homem. Com o advento da revolução industrial muitos deles começaram a ser mobilizados de suas fontes naturais e assim deslocados por todo globo. Ou seja, estão amplamente distribuídos na Terra (solo, água, ar, tintas, desodorantes, alimentos, fármacos, agrotóxicos).
Sendo assim, a chance de contaminação é grande. Nos últimos 50 anos a exposição humana aos metais tóxicos cresceu vertiginosamente. A indústria petroquímica em especial trouxe vários benefícios (e também malefícios) para a humanidade. Um desses malefícios é o aumento da exposição dos metais tóxicos à saúde humana.
Sabe-se que inúmeras são as vias metabólicas acometidas diante de uma contaminação, mas por terem uma característica de se acumularem, atrapalham principalmente as reações enzimáticas. Isso gera uma sintomatologia ampla e que muitas vezes passa despercebida pelos demais médicos.
Os sistemas mais sensíveis à contaminação são: sistema nervoso (central e periférico), sistema gastrintestinal, cardiovascular, sistema renal e sistema hematopoiético.


Leia todo o artigo em: http://www.ecodebate.com.br/2011/08/01/metais-toxicos-e-suas-consequencias-para-a-saude-humana-artigo-de-frederico-lobo/

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